As minhas mãos estão vazias, os meus olhos escondem a saudade de uma determinada pessoa, o meu rosto de felicidade esconde o o verdadeiro sentimento de infelicidade por não conseguir ter-te ao meu lado, o meu corpo desperta com a energia de acordar e olhar para a nossa fotografia na esperança de passarmos mais um dia juntos, nem que seja por mais um par de minutos, ou nem que seja por um abraço que une [os nossos corpos] por raros momentos.
Sinto falta de te tocar no cabelo, ao de leve na tua pele que transmite aquela sensação que não sei explicar; as lágrimas que escorrem por dentro, não saltam há custa de muito esforço; mas quando é que tenho coragem para te dizer isto? Talvez um dia quando já não possa, nem tinha qualquer oportunidade para buscar a felicidade que sinto por ti!
Hoje pela tarde, estava na esplanada à beira-rio e pensava como seria se te tivesse ao meu lado todos os dias, levantar-me é apenas e só ver-te e apreciar a tua beleza interior e exterior, como o fiz tantas e tantas vezes ao olhar para uma janela sentado [na relva] ao frio [mas ao mesmo tempo quente na alma] , confesso andei e ando [doido] dos meus sentimentos, mas sei aquilo que sinto por ti! Mas quem disse que a felicidade era uma coisa fácil e até a própria Vida enganou-se, temos que correr atrás dos nossos sonhos e dessa tal coisa que se chama felicidade. Ma esse sentimento que tenho só de olhar por ti, para mim próprio é confortante e tranquilizante!
Porque a coincidência de uma palavra pode ter dois sentimentos tão distantes, ma ao fim ao cabo tão próximos e distantes no espaço e, em certa parte, no tempo associado ao espaço, isto [poderá até parecer] metafísico, mas não, é a realidade [das coincidências da Vida]. Tenho que dar graças a ter aqueles que sabem a que isto se refere, ao meu lado [passe o tempo que passar], pois acabam por ser [alguns dos] meus pilares da Vida que tenho e que um dia os levarei [comigo e eu com eles].
Por agora é tudo,